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por Portal Exponencial
Atualizado em 18 de agosto, 2023
A grande oportunidade de negócio na sua vida, uma viagem pelo mundo, reformar a casa ou alguma outra grande necessidade pode surgir a qualquer momento. Você não tem o dinheiro em mãos e descobriu que oferecer uma garantia te dá melhores condições em um empréstimo. Depois de pesquisar mais sobre essa modalidade de crédito, descobriu que para colocar um imóvel em garantia é necessário fazer uma alienação fiduciária.
Agora você pode estar se perguntando quais são as vantagens, os riscos e especialmente se pode perder o seu imóvel. É disso que vamos tratar neste texto.
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Alienação fiduciária é um recurso legal utilizado para transferir a propriedade do imóvel a uma instituição financeira em uma operação de crédito com garantia. Ou seja, para conseguir um empréstimo com juros muito baixos, o cliente concede o bem como uma garantia de pagamento.
No fim do contrato, quando todas as parcelas estiverem quitadas, a matrícula do imóvel retorna ao proprietário original. Enquanto isso, a instituição tem a posse indireta do bem. O cliente continua com a posse direta e usufruindo do imóvel. Pode morar ou alugar. Também pode vender, desde que a dívida do empréstimo seja quitada.
A alienação fiduciária foi instituída em 1997, por meio da Lei nº 9.514. Até então, a forma utilizada nas operações em que se colocava um imóvel como garantia era a hipoteca. No entanto, esse modelo se tornou obsoleto porque envolve muita burocracia. Na hipoteca, o bem continua no nome do proprietário, dificultando a retomada do bem quando acontece a inadimplência.
Essa dificuldade gerou desinteresse dos bancos em prosseguir com a operação, pois demandava ações judiciais para tomar o imóvel. As instituições financeiras tinham muito gastos e perdas financeiras. Com a alienação fiduciária ficou mais fácil, pois todo o processo de retomada é realizado por meio de ação extrajudicial.
Entenda aqui sobre hipoteca e como funciona no Brasil
Antes de tomar o empréstimo o credor precisa se certificar de que você será capaz de honrar os seus pagamentos. Um dos primeiros passos, então, é comprovar renda. Ter um bem como garantia não assegura que você terá dinheiro para pagar as parcelas futuramente.
É recomendado também que a parcela do empréstimo não comprometa mais do que 30% da sua renda mensal. A análise de renda deve ser bem criteriosa para diminuir ao mínimo os possíveis riscos para ambas as partes.
Geralmente, as instituições permitem que você pegue até 60% do valor do imóvel emprestado. Isso é resultado de uma avaliação de alguma empresa especializada que pode gerar custos. O objetivo é proteger a financeira de possíveis irregularidades, e o cliente de quaisquer danos.
Descubra se a empresa arca com esses extras ou se você terá que pagar. Se não tiver dinheiro e não entrar em um acordo de negociação, o banco tomará o seu imóvel.
Por isso, é importante avaliar se a parcela não vai comprometer o orçamento no longo prazo. Se concluir que a operação é possível de ser feita, não tenha dúvida de que essa é a melhor alternativa para tomar o crédito.
Apesar de ter a possibilidade de retomar o bem, os bancos não têm grandes vantagens com a alienação. O processo é mais rápido comparado ao da hipoteca porque o banco não precisa entrar com uma ação judicial.
O lado bom de o cliente oferecer garantia é a parcela com juros menores. É uma transação vantajosa para ambas as partes: você paga menos e o credor tem menos chances de sofrer um calote.
Em comparação a outros tipos de empréstimos, é o mais benéfico, com 1,15% ao mês + IPCA. Para entender melhor o peso das taxas, é bom fazer uma comparação entre as modalidades de crédito. Se uma pessoa tiver uma parcela de R$ 100 mil, veja quanto ficará a dívida em 120 meses em cada tipo:
Pense sempre no quanto será pago por mês e principalmente no total. Evite acumular dívidas. Se a sua intenção for economizar mais, o empréstimo com garantia é o mais indicado.
Sim. Isso pode acontecer caso o cliente deixe de pagar as parcelas. Porém, o processo de tomar o bem do cliente é muito custoso para o banco. Por isso, é a última opção para a instituição. Além disso, a instituição ainda corre o risco de não recuperar todo o valor emprestado ao cliente.
Como o bem vai a leilão, o valor da venda é usado para amortizar a dívida, e o restante é devolvido ao proprietário. Portanto, o banco não tem lucro nessa operação.
Além disso, o imóvel parado não rende juros. E ainda existe o risco de o banco demorar para se desfazer do bem ou nem chegar a vendê-lo.
Exemplificando: uma pessoa deve R$ 150 mil e não paga. O seu imóvel retomado vai a leilão, fruto da inadimplência, e é vendido por R$ 250 mil. O banco vai recuperar o valor que teria para receber e devolver R$ 100 mil para o proprietário.
Se a empresa tem um melhor pagador, não precisa executar o bem. Aqui na Creditas, por exemplo, nunca precisamos realizar um processo para retomar uma propriedade.
Isso não significa que o cliente pode relaxar e não arcar com os seus compromissos. Perder o imóvel continua sendo um risco.
Mesmo durante a alienação fiduciária é possível vender ou alugar o imóvel. Este fica em nome da empresa enquanto você não quita os empréstimos, mas a posse direta continua sua. E depois de tudo pago, ele volta para o seu nome. Inclusive, você pode continuar morando ou usufruindo do imóvel como sempre fez.
A Creditas é uma fintech com juros mínimo de 1,15%. O empréstimo com garantia de imóvel te ajuda a gastar menos e, por isso, quitar mais rapidamente as dívidas.
Para saber mais sobre o processo para contratar o crédito, confira informações básicas. É fundamental conhecer os valores, juros e prazos praticados pela empresa, bem como as etapas envolvidas.
No caso do imóvel em garantia, o valor mínimo para solicitação na Creditas é de R$ 30 mil. O imóvel oferecido em garantia deve ter um valor mínimo de R$ 150 mil. É possível solicitar até 60% do valor da propriedade.
Na Creditas, o prazo para o pagamento da operação vai de 5 a 15 anos e, caso o cliente tenha condições, poderá antecipar alguma parcela ou mesmo quitar o empréstimo quando quiser. Também trabalhamos com taxas a partir de 1,15% ao mês para imóvel e 1,49% para veículo dependendo do perfil do cliente.
Os custos são incluídos no valor final do empréstimo a ser pago e o cliente não precisa arcar com isso antes de ter o dinheiro em mãos.
Inicialmente, no site da Creditas, você pode simular um empréstimo. Basta inserir o valor requerido e o número de parcelas, além de alguns dados.
Então, você passa por uma análise de crédito rigorosa. A empresa busca saber se o cliente tem condições financeiras para quitar a dívida. Se estiver qualificado, os consultores entrarão em contato para entender a situação. Também explicam como funciona o processo, os documentos necessários e tudo que é importante saber.
Depois de aprovado, o imóvel é avaliado por um engenheiro. Se passar por essa etapa, o contrato é assinado em cartório. A partir disso, demora alguns dias até o crédito ser liberado.
Normalmente, o procedimento leva em torno de 30 a 60 dias até o cliente ter o dinheiro na conta. É um processo longo e com muitas especificações, mas benéfica para o cliente.
Se você quiser saber como funciona essa simulação, confira o passo a passo:
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