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Qual a Taxa Selic hoje (outubro/24)? Veja a variação da Selic

Sempre presente no noticiário econômico, a taxa Selic é responsável por equilibrar a economia brasileira. Entenda melhor os caminhos que ela percorre e a sua influência nos investimentos e tomadas de crédito

por Portal Exponencial

Atualizado em 15 de outubro, 2024

Qual a Taxa Selic hoje (outubro/24)? Veja a variação da Selic

A taxa Selic é um indicador fundamental para a economia brasileira, afetando tanto os investimentos quanto o custo de crédito no país. Em outubro de 2024, a Selic está em 10,75% ao ano, mas essa não foi a única mudança recente. A taxa passou por variações ao longo dos últimos anos, refletindo as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) em resposta ao cenário econômico.

Neste artigo, você verá a evolução da Selic nos últimos meses, entenderá como essas mudanças afetam seu bolso e como se preparar para aproveitar essas variações em seus investimentos e financiamentos.

O que é a taxa Selic e como ela funciona?

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, utilizada como referência para definir todas as outras taxas de juros, desde os empréstimos e financiamentos até o rendimento dos investimentos em renda fixa.

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Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reúne a cada 45 dias para decidir se a Selic deve subir, cair ou permanecer a mesma. Essas decisões são baseadas em diversos fatores econômicos, como a inflação e a necessidade de atrair investimentos estrangeiros.

Quando a inflação está alta, a Selic tende a subir para conter o consumo. Quando a economia precisa de estímulo, a Selic pode ser reduzida para incentivar o crédito e o consumo.

Qual é a Taxa Selic hoje?

rendimento da Selic definida na reunião do Copom em 18/09/2024 está em 10,75%. Veja abaixo a variação da Selic nos últimos quatro anos.

Taxa Selic em 2024

Em 2024, a Selic está em uma tendência de queda (-0,5 p.p.) iniciando o ano em 11,25% e seguindo até o momento em 10,75%.

Data da reunião do Copom Taxa Selic
31 de janeiro 11,25%
20 de março 10,75%
08 de maio 10,50%
19 de junho 10,50%
31 de julho 10,50%
18 de setembro 10,75%
06 de novembro -
11 de dezembro -

Fonte: Bacen.

Taxa Selic em 2023

Em 2023, a Selic caiu 2 p.p. iniciando o ano em 13,75% e encerrando em 11,75%.

Data da reunião do Copom Taxa Selic
01 de fevereiro 13,75%
22 de março 13,75%
03 de maio 13,75%
21 de junho 13,75%
02 de agosto 13,25%
20 de setembro 12,75%
01 de novembro 12,25%
13 de dezembro 11,75%

Fonte: Bacen.

Taxa Selic em 2022

Em 2022, a Selic subiu 3 p.p. iniciando o ano em 10,75% e encerrando em 13,75%.

Data da reunião do Copom Taxa Selic
16 de março 11,75%
04 de maio 12,75%
15 de junho 13,25%
03 de agosto 13,75%
21 de setembro 13,75%
26 de novembro 13,75%
07 de dezembro 13,75%

Fonte: Bacen.

Taxa Selic em 2021

Em 2021, a Selic subiu 7 p.p., iniciando o ano em 2% e encerrando em 9,25%. Vale destacar que essa variação ocorreu durante a pandemia.

Data da reunião do Copom Taxa Selic
20 de janeiro 2,00%
17 de março 2,75%
05 de maio 3,50%
16 de junho 4,25%
04 de agosto 5,25%
22 de setembro 6,25%
27 de novembro 7,75%
08 de dezembro 9,25%

Fonte: Bacen.

Qual a previsão da taxa Selic para 2024?

Conforme o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, a previsão para a taxa Selic em 2024 subiu de 10,5% para 11,25% ao ano.

Esta é a primeira revisão dessa projeção após 11 semanas. A expectativa de elevação na Selic reflete os esforços do Banco Central para controlar a inflação, que também teve sua previsão ajustada para 4,30% em 2024, próxima do limite de tolerância da meta de 4,5%.

Como saber quando a Taxa Selic muda?

A taxa Selic é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que faz parte do Banco Central do Brasil. Para acompanhar quando a Selic muda, você pode seguir o calendário de reuniões do Copom. Veja abaixo as datas para 2024:

  • 30 e 31 de janeiro.
  • 19 e 20 de março.
  • 7 e 8 de maio.
  • 18 e 19 de junho.
  • 30 e 31 de julho.
  • 17 e 18 de setembro.
  • 5 e 6 de novembro.
  • 10 e 11 de dezembro.

Ficar atento a essas datas é importante porque seus investimentos são afetados diretamente pelas decisões do Copom. Se você possui títulos com rentabilidade pós-fixada ou híbrida, o retorno acompanhará essas definições. Além disso, investimentos de renda fixa como o Tesouro Selic estão associados à taxa.

O que fazer em momentos de variações da Selic?

Aproveitar as variações da taxa Selic pode ser uma estratégia valiosa para quem investe ou busca crédito. A Selic influencia diretamente o retorno de investimentos de renda fixa e o custo de financiamentos e empréstimos.

Em períodos de alta da Selic:

Em momentos de alta da Selic você pode:

  • Investir em renda fixa: com a Selic em alta, investimentos como Tesouro Selic, CDBs pós-fixados e LCI/LCA oferecem rentabilidades mais atrativas. Esses títulos são ideais para quem busca segurança com retorno crescente.
  • Foco no Tesouro Selic: esse título do Tesouro Direto acompanha diretamente a Selic, garantindo um rendimento positivo. Quanto mais alta a Selic, maior o retorno desse investimento.
  • Reserva de emergência: em alta da Selic, usar produtos como Tesouro Selic ou CDBs de liquidez diária para a reserva de emergência garante bom rendimento e fácil acesso ao dinheiro.

Em períodos de queda da Selic:

Em momentos de queda da Selic você pode:

  • Investir em renda fixa prefixada: se a Selic tende a cair, títulos prefixados ou Tesouro Prefixado são atrativos, ao garantirem uma taxa fixa superior à futura Selic.
  • Tesouro IPCA+: em queda da Selic, os títulos atrelados ao IPCA podem ser interessantes, já que oferecem rendimento que acompanha a inflação, além de uma taxa prefixada.
  • Ações e fundos imobiliários: Selic baixa incentiva a busca por ações e fundos imobiliários, que oferecem potencial de ganho maior em um ambiente de juros menores.
  • Aproveitar para refinanciar dívidas: reduzir juros de empréstimos: quando a Selic cai, bancos tendem a baixar as taxas de empréstimos e financiamentos. É o momento ideal para renegociar dívidas e conseguir condições melhores.
  • Financiamento imobiliário: com a Selic baixa, as parcelas de financiamentos imobiliários também podem diminuir. Considerar a portabilidade de crédito pode ser vantajoso para quem busca melhores taxas.
  • Combinar renda fixa e variável: A Selic não deve ser o único critério na composição da carteira. Diversificar entre renda fixa e variável ajuda a equilibrar os riscos e retornos.
  • Monitorar o mercado: acompanhar as mudanças na Selic e as expectativas econômicas é essencial para ajustar os investimentos e aproveitar cada oportunidade que surge.

O importante em momentos de variação da Selic é avaliar o perfil de risco e os objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo, é crucial. Aproveitar rendimentos altos em títulos pós-fixados na alta da Selic, ou garantir taxas prefixadas antes de uma queda, pode ser uma estratégia eficaz.

Com essas dicas, é possível aproveitar as variações da Selic para melhorar a rentabilidade dos investimentos e reduzir custos de crédito. Assim, você ajusta suas estratégias conforme as mudanças na taxa de juros e otimiza seus resultados financeiros.

Perguntas frequentes

Veja abaixo as respostas para as principais dúvidas sobre a taxa Selic hoje.

Qual é a expectativa para a Selic em 2025?

A previsão da taxa Selic para 2025, de acordo com analistas consultados pelo Banco Central, é que ela encerre o ano em 10,25% ao ano. Essa estimativa considera um ciclo de cortes de juros após um período de alta previsto para 2024, quando a Selic deve atingir até 11,50% antes de começar a ser reduzida novamente.

Qual a influência da taxa Selic na economia?

Mudanças na Selic funcionam como gatilhos que, ao serem puxados, vão impactar toda a cadeia econômica. Por exemplo, quando o governo precisa desacelerar o crescimento da inflação, o Copom tende a elevar a taxa.

Por exemplo: com a Selic em alta, empresários tendem a diminuir os investimentos dos seus negócios. Isso afetará a produção e a geração de empregos. Consequentemente, a renda das famílias e o consumo vão encolher. Dessa forma, a inflação tende a cair.

Em contrapartida, com a Selic em baixa, a população passa a consumir mais, pois os preços estão menores. E nesse contexto entra a lei da oferta e demanda, ou seja, quanto mais alta for a procura por um produto x, menor será a disponibilidade deste produto, ocasionando o aumento dos preços.

A principal função desse índice pelos governos e suas equipes econômicas é buscar um equilíbrio no país, estimulando ou não a economia.

Como a taxa Selic interfere no seu empréstimo?

Se você está considerando pegar um empréstimo, saiba que a queda da taxa Selic favorece a solicitação, pois as instituições financeiras tendem a reduzir as taxas de juros e o consumidor tem um crédito mais barato. Caso o índice seja elevado, ficará mais caro pedir dinheiro emprestado às instituições financeiras, porque acompanham a variação da taxa.

Mas se você já realizou o seu empréstimo e quer saber se a parcela pode mudar, entenda que essa mudança vai depender de algumas escolhas feitas no momento da solicitação, como taxas pré ou pós-fixadas. As instituições também podem atualizar a parcela com relação à taxa Selic, para que o dinheiro a ser recebido não perca valor perante a inflação, mas nesse caso estará especificado no contrato.

Um empréstimo prefixado feito entre julho de 2015 e dezembro de 2016, tinha uma Selic acima de 13,5% como base. Mesmo com a queda, a taxa permanecerá a mesma até o término do pagamento. Vale fazer uma nova simulação de empréstimo com taxas mais baixas para ver se compensa trocar o crédito antigo pelo novo.

Se o conteúdo desta matéria te ajudou a entender qual é a Taxa Selic, saiba que o Exponencial tem tudo que você precisa para melhorar sua vida financeira.

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