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O aumento da competitividade despertou a necessidade das empresas em buscar novas estratégias de crescimento - e a área de recrutamento e seleção estão diretamente envolvidas nessa prática. Saiba mais!
por Marilia Ferro
Atualizado em 3 de março, 2023
Quer saber tudo sobre o processo de recrutamento e seleção? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você vai entender a prática e como torná-la mais eficiente e estratégica para sua empresa.
O tempo em que o processo de recrutamento e seleção era pautado na seleção de currículos e agendamento de entrevistas ficou no passado. Hoje em dia, essa é uma das operações mais estratégicas de qualquer empresa, cuja eficiência impacta de forma direta no negócio e em seus resultados.
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Considerando a importância e o alcance desse processo, é fundamental seguir um conjunto de boas práticas para torná-lo mais assertivo, inteligente e otimizado.
Para facilitar sua leitura, veja os tópicos abordados nesta matéria:
É uma subárea vinculada ao RH que é responsável por atrair e selecionar os melhores profissionais para trabalhar em uma determinada vaga dentro da organização. Na prática, são duas atividades distintas, mas que se complementam para obter os melhores resultados. Vamos explicar melhor cada uma delas a seguir.
É o conjunto de procedimentos voltados para a atração de candidatos potencialmente qualificados para ocupar determinadas posições dentro da empresa. Essa etapa envolve a descrição das vagas de acordo com a necessidade das áreas, a divulgação nos canais para essa finalidade e o recebimento de currículos e aplicações.
Nesse sentido, a descrição da vaga é o ponto diferencial para medir a eficiência do processo. Quanto mais específica e alinhada com as expectativas do time solicitante, mais qualificados serão os candidatos que aplicarão para a seleção.
Nessa fase, é iniciado o processo classificatório propriamente dito e os critérios podem variar bastante de acordo com o cargo em questão, mas o fator comum na maioria dos processos seletivos é analisar se os candidatos estão alinhados ao perfil esperado e com a cultura organizacional.
Por essa razão, são utilizadas diversas ferramentas e táticas para aumentar as chances de acerto na escolha dos candidatos.
Muito além de atrair e reter talentos, a contratação de profissionais é o primeiro passo para fortalecer a cultura organizacional e a imagem da marca empregadora, além de estar totalmente relacionada aos objetivos da organização.
É, sem dúvida, uma métrica de sucesso do negócio e, quando não está bem estruturada e alinhada com os valores e metas da empresa, gera desperdício de tempo, esforço e recursos da equipe de RH e dos times envolvidos na nova contratação.
É o responsável pela atração dos talentos do mercado para dentro da empresa e utiliza ferramentas como banco de currículos, redes sociais, parceria com faculdades e os canais de comunicação da organização.
Além disso, esse profissional se envolve na promoção da imagem da empresa como um lugar bom para se trabalhar e despertando o interesse do mercado profissional.
Nesse posição também está o headhunter, que está focado em encontrar profissionais para posições mais estratégicas, como lideranças ou perfis técnicos especializados. Nesse caso, o recrutador possui conhecimento mais avançado sobre os requisitos do cargo em questão.
Sua função é garantir que as necessidades da organização sejam atendidas em relação à estratégia implícita na nova contratação. Deve ter amplo conhecimento do negócio e ter proximidade com os gestores, atuando também para ajudar na definição dos pontos essenciais de cada vaga e no desenvolvimento de equipes estratégicas para as metas do negócio.
O analista de recrutamento e seleção apoia os outros envolvidos em todas as pontas do processo, entra em contato com os candidatos, oferece feedbacks, agenda entrevistas e cuida de outros detalhes da parte operacional.
Esse profissional poderá avaliar se as características comportamentais dos candidatos se adequam aos valores da organização e podem identificar com mais assertividade possíveis desvios de conduta ou de que a pessoa poderá não se adaptar ao cargo em questão.
Garantir uma experiência positiva do colaborador desde o primeiro contato com a empresa, atrair profissionais que podem efetivamente trazer resultados positivos e enquadrar o processo de recrutamento e seleção dentro da estratégia exige uma boa dose de investimento e planejamento.
Para que essa operação seja satisfatória para todos os envolvidos, algumas etapas são necessárias. Vamos explicar a seguir.
Ao abrir um processo seletivo, é fundamental compreender o contexto e a necessidade, além ter bastante clareza sobre a provisão de novas posições na empresa de forma geral.
Além disso, os profissionais envolvidos no recrutamento devem conhecer os requisitos das vagas a serem preenchidas, como a formação esperada, habilidades técnicas, competências e o perfil comportamental do candidato.
De forma geral, as empresas já têm algumas etapas mínimas que são padrão em todos os processos seletivos, como a divulgação da vaga, seleção de currículos e dinâmicas ou entrevistas. Essa fase pode ser dividida em 3 sub-etapas. Veja a seguir.
É a etapa de levantamento de currículos compatíveis com a posição que será preenchida e funciona como um primeiro filtro, que trará apenas aqueles que estejam de acordo com as definições da vaga. Quanto menos específico esse filtro for, maior a quantidade de currículos devem ser analisados – e muitos deles sem a qualificação desejada.
Existem algumas ferramentas que podem realizar esse processo de forma automatizada, o que otimiza bastante o trabalho do recrutador.
Aqui, o critério de análise se restringe às soft skills do colaborador, ou seja, suas características comportamentais, como capacidade de liderança, empatia, comunicação, trabalho em equipe, criatividade, entre outros.
Para chegar nos candidatos mais adequados para o perfil da vaga e a cultura da organização, de forma geral os candidatos devem passar por testes e questionários para que essas habilidades possam ser detectadas e medidas.
Seja de forma remota ou presencial, essa geralmente é a etapa que mais gera ansiedade nos candidatos. Afinal, é quando ele poderá mostrar todo o seu potencial para ser aprovado em determinada vaga.
Esse momento é fundamental para que seja possível visualizar as particularidades do profissional em relação à forma como se comunica e interage com outras pessoas, quais conquistas teve em sua trajetória ou outras informações importantes.
Na entrevista individual, além do profissional de RH, o gestor da equipe que solicita a vaga costuma participar da conversa para identificar habilidades técnicas necessárias para a atividade ou mesmo determinar testes de aptidão relacionados à função.
Após escolher o candidato mais adequado para a posição, chega o momento do onboarding – que é quando o novo colaborador é acolhido dentro da organização. Nessa etapa, o profissional deverá ser orientado em relação aos processos burocráticos de contratação e o recebimento de itens de trabalho, além de ser apresentado a toda operação da empresa e sua área de atuação.
Dessa forma, o colaborador novato se sente mais seguro, tem menos dúvidas em seus primeiros dias e pode iniciar suas atividades de forma mais tranquila.
Ao contrário do que pode aparentar, o processo de recrutamento e seleção não se encerra após a contratação. Ao finalizar o processo, é preciso analisar os resultados para que seja possível tornar essa tarefa ainda mais eficiente e positiva para todos os envolvidos.
Essa análise pode ser realizada por meio de alguns indicadores, que demonstração os pontos críticos do recrutamento e seleção, como:
Diante de uma prática altamente estratégica como o de recrutamento e seleção, é fundamental aplicar inteligência de dados para aumentar a assertividade nas contratações.
Nesse sentido, o People Analytics é uma tendência cada vez mais relevante dentro da área de RH e pode fazer grande diferença não apenas na otimização desse processo, mas também em indicadores vitais para o negócio.
No e-book People Analytics: a metodologia que está revolucionando o RH, você vai saber como utilizar os dados para transformar a rotina do RH e aprimorar as estratégias de recrutamento e seleção e de gestão de pessoas.
No terceiro episódio do podcast Rh no ar!, o podcast da Creditas Benefícios, trouxemos essa questão para a nossa roda de conversa, em uma troca de ideias com grandes convidados.
Heluiza Helena, Head de RH do Grupo CRM (Kopenhagen e Brasil Cacau), Jorge Pazini, Head de RH da Cinépolis, e Amanda Mota, Gerente de Talent Product Tech da Creditas, mostram como a área de Gente e Gestão pode realizar escolhas estratégicas ao recrutar. Tudo com a condução de Guilherme Casagrande, host do RH no ar!
“Saímos de um RH operacional para um RH estratégico, já que vemos a área de recrutamento e seleção falando mais sobre dados, sendo mais consultivo, caminhando mais perto das pessoas gestoras – não é mais sobre apenas solicitar uma vaga para o RH, agora os líderes também são protagonistas nesse processo.” Amanda Mota, Gerente de Talent Product Tech da Creditas.
Assista aqui:
Este conteúdo ajudou você a entender mais sobre recrutamento e seleção? Saiba que o RH Estratégico tem tudo que você precisa para otimizar processos e alcançar melhores resultados em sua gestão de recursos humanos. Continue acompanhando!
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